28 de dez. de 2006

RENOVAR ...

ano novo...
novo ano, nova vida....
vida continua, vida vida....

a virada de ano...guarda uma magia em si.
para alguns pode ser bobeira para outros ainda baboseira
mas pra outros é uma dimensão, um mundo .... sim eu deveria dizer um universo a parte.

mais um ano vai começar, na pratica tão somente mais um dia novo, de um ano novo.
é importante acreditar que podemos recomeçar.
por um ponto entre o ano que passou...
avaliar o que se conseguiu, o que se conquistou...
ver o que ficou pra trás.

mas muito mais do que avaliar, a intenção é renovar as forças.
concluir que de algum modo demos um passado rumo a evoluçao....
se nao sabemos bem o que queremos, devemos ao menos
buscar a evolução... buscar vida

Feliz ano novo, feliz nova vida...
feliz dia novo...
feliz amor novo
feliz novo amor
feliz blog novo...

ahahhahaha


Eu ouvi dizer...
que dizem por ai...
que tem alguma coisa pra acontecer...
nesse blogbar, a equipe de marketing disse
que é algo muito legal...
vamos fazer propaganda boca a boca
ehehehheheh
mas no fundo no fundo eu nao sei de nada
O que será que me dá que me bole por dentro
Será que me dá
Que brota a flor da pele será que me dá
E que me sobe as faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo me faz implorar
O que não tem medida nem nunca terá
O que não tem remédio nem nunca terá
O que não tem receita
O que será que será
Que dá dentro da gente que não devia
Que desacata a gente que é revelia
Que é feito aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os unguentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos toda alquimia
Que nem todos os santos será que será
O que não tem descanso nem nunca terá
O que não tem cansaço nem nunca terá
O que não tem limite
O que será que me dá
Que me queima por dentro será que me dá
Que me perturba o sono será que me dá
Que todos os ardores me vem atiçar
Que todos os tremores me vem agitar
E todos os suores me vem encharcar
E todos os meus nervos estão a rogar
E todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz suplicar
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem governo nem nunca terá
O que não tem juízo